sábado, 20 de outubro de 2012

A era da evolução

Depois de um período de confusão e de problemas pessoais, eu saio das núvens sombrias com um salto de fé e com a intuição afiada.

O momento é totalmente propício a evolução.

Começando pelo meu corpo. Corro para o desenvolvimento da sensibilidade dos movimentos: correr, andar, pular, se arrastar, deslizar, apoiar, enfim, todas as maneiras que eu puder encontrar de fluir com meu corpo, trazendo, também, o desenvolvimento da sensibilidade com o ambiente: como meu corpo pode interagir com o ambiente, como meu corpo pode se adaptar e se moldar ao ambiente... Isso é a prática fragmentada, pois a prática, em si, é só fluência.

Partindo para minha mente: o objetivo é ser útil. Estudar tudo que for preciso para dominar a área de expertise que eu pretendo seguir para que eu me torne um recurso útil na sociedade. Esse é minha única responsabilidade atual.

Concluindo em meu coração: cultivar minha liberdade, importar-se menos com a aprovação das pessoas, diminuir meus desejos, aprender a amar de uma forma não destrutiva pra mim e pro outro...

Pudera eu definir todo o caminho, este vai muito além das palavras.

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